Foram dias, foram anos a esperar anos a esperar por um só dia.
Alegrias. Desenganos. Foi o tempo que doía com os seus riscos e seus danos.
Foi a noite e foi o dia na esperança de um só dia.
Manuel Alegre
«Libert’Arte» canta, exprime as cores, as emoções de uma nova era vivida por um povo que despertou de uma sonolência imposta ao longo de meio século.